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22.04.2020

Nutrire e Meio Ambiente: parceria que deu certo

Em tempos de insegurança e medo provenientes da pandemia, a Nutrire recebeu mais um reconhecimento por suas ações e práticas sustentáveis em prol do meio ambiente: o selo de utilização de energia elétrica proveniente de fonte limpa e renovável, cedido pela Ludfor Energia.

Ao utilizar energia elétrica proveniente de recursos naturais e que não agridem o meio ambiente, a Nutrire já reduziu 1.166,08 toneladas de CO2. O número corresponde a mais de onze mil mudas de árvores conservadas por 20 anos, quase 4.201 veículos leves à gasolina percorrendo 500 km e 180 toneladas de papel e papelão enviadas para aterro sanitário.

"A energia elétrica consumida pela empresa vem de usinas de fontes incentivadas pelo governo federal, com o objetivo de obter uma matriz energética ambientalmente limpa e sustentável", revela Souza. Só no ano de 2019 a indústria reduziu 422.728 toneladas de emissão de CO2. Desde janeiro de 2014, esse número totalizou 2.373,034 toneladas de diminuição desses gases de efeito estufa.

Colapso da humanidade até 2050

Você sabia que as mudanças climáticas podem levar ao colapso da humanidade até 2050? Um Estudo do Centro Nacional de Descoberta do Clima da Austrália divulgou essa informação na esperança de atitudes e ações práticas fossem tomadas pelo mundo.

A Nutrire recebeu também o selo verde "Eu sou Eco", emitido pela Plastiweber Embalagens Sustentáveis, que certificou a empresa por ter utilizado 20,90 toneladas de embalagens plásticas recicladas, produzidas com energia eólica, matéria-prima renovável e práticas sustentáveis, resultando em diversos benefícios ambientais.

"Estamos falando nas reduções de 31,98 toneladas de gases de efeito estufa; 25.498 litros de consumo de petróleo; 20,90 toneladas de resíduos plásticos em aterro e na diminuição de 156,33 m³ no consumo de água no total desse processo. É aquela história antiga, se cada empresa fizer a sua parte estaremos a caminho da real transformação", acrescenta o especialista.

Souza também acredita que as parcerias corretas fazem a diferença para um destino ambientalmente adequado das embalagens, ou seja, "é possível auxiliar na capacitação e ampliação produtiva das cooperativas de catadores, fortalecimento dos pontos de entrega voluntária e investimento em campanhas de conscientização", diz.